quarta-feira, 10 de março de 2010
- http://www.biodiversityreporting.org/article.sub?docId=645&c=Brazil&cRef=Brazil&year=2003&date=February%202003
- http://www.ipef.br/publicacoes/stecnica/nr32/cap03.pdf
- http://www.apremavi.org.br/programas/unidades-conservacao
- http://www.ipef.br/publicacoes/stecnica/nr32/cap03.pdf
- http://www.escritorvilmarberna.com.br/artigos/problemas-ambientais/biodiversidade-e-cidadania.html
- http://www.biodiversidade.rs.gov.br/portal/index.php
http://www.videosdoyoutube.org/biodiversidade
http://pt.wikipedia.org/wiki/Biodiversidade
http://www.wwf.org.br/informacoes/questoes_ambientais/biodiversidade/
http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./educacao/index.php3&conteudo=./educacao/biodiversidade.html
http://www.biodiversityreporting.org/article.sub?docId=645&c=Brazil&cRef=Brazil&year=2003&date=February%202003
http://pt.wikipedia.org/wiki/Biodiversidade
http://www.wwf.org.br/informacoes/questoes_ambientais/biodiversidade/
http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./educacao/index.php3&conteudo=./educacao/biodiversidade.html
http://www.biodiversityreporting.org/article.sub?docId=645&c=Brazil&cRef=Brazil&year=2003&date=February%202003
segunda-feira, 8 de março de 2010

Fauna
Fauna
Mamíferos
Devido à existência de grande quantidade de grutas e outro tipo de cavidades rochosas, não é de estranhar que existam no parque algumas espécies de morcegos. Cabe salientar a presença das seguintes:
Morcego-de-peluche (Miniopterus schreibersii)
Morcego-lanudo (Myotis emarginatus) - (único local de reprodução no país)
Morcego-de-ferradura-mediterrânico (Rhinolophus euryale)
As espécies de morcego permitem a subsistência de uma fauna específica nas cavidades rochosas em que se refugiam. São eles que fornecem alimento (em forma de matéria orgânica: fezes e outros) a esta fauna cavernícola (crustáceos, aracnídeos e vários tipos de vermes).
Em termos da presença de mamíferos cabe ainda salientar a presença da geneta (Genetta genetta), raposa (vulpes Vulpes), javali (sus srofa), texugo (meles meles), gato bravo (felis silvestris) e o coelho bravo (oryctolagus cuniculus)Também cabe salientar a presença do Corço (capreolus capreolus) em algumas áreas do parque.
[editar] Aves
Derivado da heterogeneidade dos habitats existentes no parque, não é de estranhar a existência de uma diversidade de aves que se encontram adaptadas a condições particulares.
Gralha-de-bico-vermelho (Pyrrhocorax pyrrhocorax) que nidifica somente nas inúmeras cavidades rochosas existentes no parque. Esta espécie também está dependente da existência de sistemas agro-pastoris, cada vez mais raros devido ao abandono progressivo das práticas agrícolas.
Bufo-real (Bubo bubo)
Águia de asa redonda (buteo buteo)
Águia de Bonelli (hieraaetus fasciatus)
Águia cobreira (Circaetus gallicus)
Corvo (corvus corax)
Gavião (accipiter nisus)
Peneireiro (Falco tinnunculus)
Coruja das torres (tyto alba)
Águia Calçada (Hieraaetus Pennatus)
Ógea (falco subteo)
Coruja do mato (strix aluco)
Mocho galego (Athene noctua )
[editar] Répteis
Chalcides chalcides - Fura-mato ou cobra-de-pernas-tridáctila
Vipera latastei - Víbora-cornuda (presente em habitats rochosos)
Nos ambientes aquáticos ocorrem ainda duas espécies de cobras-de-água:
Natrix natrix
Natrix maura.
[editar] Anfíbios
O parque alberga uma quantidade apreciável de espécies de anfíbios (cerca de treze), que dependem da existência de charcos temporários e de lagoas (ex.: Lagoa de Alvados) para a sua reprodução. Algumas das espécies de anfíbios existentes no parque são:
Salamandra-de-fogo (Salamandra salamandra)
Salamandra-de-costelas-salientes (Pleurodeles waltl)
Tritão-marmoreado (Triturus marmoratus)
Sapo-de-unha-negra (Pelobates cultripes)
A grande diversidade biológica é sustentada pela existência de uma heterogeneidade de habitats. Os principais são os habitats aquáticos, rochosos e os arrelvados calcícolas.
[editar] Insectos e outros invertebrados
Este parque constitui um dos melhores locais em Portugal onde se podem observar muitas espécies de insectos associados a zonas calcárias e habitats calcícolas pela sua extensão e diversidade de locais. Assim, estão reconhecidas mais de 300 espécies de borboletas (Lepidoptera) entre as quais a rara Branca-Portuguesa (Euchloe tagis) cuja população aqui é a mais a Norte em Portugal; a Cupido lorquinii e a Crocallis auberti. Recentemente têm sido descritas espécies novas para a ciência de diversos grupos entre os escaravelhos hipógeos e cavernícolas (Coleoptera)e aranhas também associadas ao sistema cársico do Parque.
[editar] Flora
Mais de seiscentas espécies vegetais podem ser encontradas no parque — o que representa cerca de um quinto do total das espécies em Portugal — e muitas delas não se encontram em mais nenhum local (são endemismos). Para além de 25 espécies diferentes de orquídeas, podem encontrar-se o narciso, o alecrim, a pimenteira, o carvalho ou a azinheira, entre muitas outras. A maior parte da superfície do Parque é ocupado por matagais, muitos deles considerados na Rede Natura 2000 como um tipo de habitat prioritário e exemplos únicos no mundo. Ao longo dos tempos, o coberto florestal original foi sendo substituído por outros tipos de vegetação. Actualmente ainda existem relíquias do coberto vegetal primitivo, sobretudo sob a forma de carvalhais constituídos por carvalho-cerquinho (Quercus faginea).
A zona do parque está sujeita, com menor ou maior intensidade, a fogos florestais. Muitas das espécies botânicas existentes estão dotadas de características que lhes permitem sobreviver mais adequadamente ao fogos. Algumas delas, como é o caso das orquídeas, têm a sua floração estimulada quando ocorre este tipo de evento.
Mamíferos
Devido à existência de grande quantidade de grutas e outro tipo de cavidades rochosas, não é de estranhar que existam no parque algumas espécies de morcegos. Cabe salientar a presença das seguintes:
Morcego-de-peluche (Miniopterus schreibersii)
Morcego-lanudo (Myotis emarginatus) - (único local de reprodução no país)
Morcego-de-ferradura-mediterrânico (Rhinolophus euryale)
As espécies de morcego permitem a subsistência de uma fauna específica nas cavidades rochosas em que se refugiam. São eles que fornecem alimento (em forma de matéria orgânica: fezes e outros) a esta fauna cavernícola (crustáceos, aracnídeos e vários tipos de vermes).
Em termos da presença de mamíferos cabe ainda salientar a presença da geneta (Genetta genetta), raposa (vulpes Vulpes), javali (sus srofa), texugo (meles meles), gato bravo (felis silvestris) e o coelho bravo (oryctolagus cuniculus)Também cabe salientar a presença do Corço (capreolus capreolus) em algumas áreas do parque.
[editar] Aves
Derivado da heterogeneidade dos habitats existentes no parque, não é de estranhar a existência de uma diversidade de aves que se encontram adaptadas a condições particulares.
Gralha-de-bico-vermelho (Pyrrhocorax pyrrhocorax) que nidifica somente nas inúmeras cavidades rochosas existentes no parque. Esta espécie também está dependente da existência de sistemas agro-pastoris, cada vez mais raros devido ao abandono progressivo das práticas agrícolas.
Bufo-real (Bubo bubo)
Águia de asa redonda (buteo buteo)
Águia de Bonelli (hieraaetus fasciatus)
Águia cobreira (Circaetus gallicus)
Corvo (corvus corax)
Gavião (accipiter nisus)
Peneireiro (Falco tinnunculus)
Coruja das torres (tyto alba)
Águia Calçada (Hieraaetus Pennatus)
Ógea (falco subteo)
Coruja do mato (strix aluco)
Mocho galego (Athene noctua )
[editar] Répteis
Chalcides chalcides - Fura-mato ou cobra-de-pernas-tridáctila
Vipera latastei - Víbora-cornuda (presente em habitats rochosos)
Nos ambientes aquáticos ocorrem ainda duas espécies de cobras-de-água:
Natrix natrix
Natrix maura.
[editar] Anfíbios
O parque alberga uma quantidade apreciável de espécies de anfíbios (cerca de treze), que dependem da existência de charcos temporários e de lagoas (ex.: Lagoa de Alvados) para a sua reprodução. Algumas das espécies de anfíbios existentes no parque são:
Salamandra-de-fogo (Salamandra salamandra)
Salamandra-de-costelas-salientes (Pleurodeles waltl)
Tritão-marmoreado (Triturus marmoratus)
Sapo-de-unha-negra (Pelobates cultripes)
A grande diversidade biológica é sustentada pela existência de uma heterogeneidade de habitats. Os principais são os habitats aquáticos, rochosos e os arrelvados calcícolas.
[editar] Insectos e outros invertebrados
Este parque constitui um dos melhores locais em Portugal onde se podem observar muitas espécies de insectos associados a zonas calcárias e habitats calcícolas pela sua extensão e diversidade de locais. Assim, estão reconhecidas mais de 300 espécies de borboletas (Lepidoptera) entre as quais a rara Branca-Portuguesa (Euchloe tagis) cuja população aqui é a mais a Norte em Portugal; a Cupido lorquinii e a Crocallis auberti. Recentemente têm sido descritas espécies novas para a ciência de diversos grupos entre os escaravelhos hipógeos e cavernícolas (Coleoptera)e aranhas também associadas ao sistema cársico do Parque.
[editar] Flora
Mais de seiscentas espécies vegetais podem ser encontradas no parque — o que representa cerca de um quinto do total das espécies em Portugal — e muitas delas não se encontram em mais nenhum local (são endemismos). Para além de 25 espécies diferentes de orquídeas, podem encontrar-se o narciso, o alecrim, a pimenteira, o carvalho ou a azinheira, entre muitas outras. A maior parte da superfície do Parque é ocupado por matagais, muitos deles considerados na Rede Natura 2000 como um tipo de habitat prioritário e exemplos únicos no mundo. Ao longo dos tempos, o coberto florestal original foi sendo substituído por outros tipos de vegetação. Actualmente ainda existem relíquias do coberto vegetal primitivo, sobretudo sob a forma de carvalhais constituídos por carvalho-cerquinho (Quercus faginea).
A zona do parque está sujeita, com menor ou maior intensidade, a fogos florestais. Muitas das espécies botânicas existentes estão dotadas de características que lhes permitem sobreviver mais adequadamente ao fogos. Algumas delas, como é o caso das orquídeas, têm a sua floração estimulada quando ocorre este tipo de evento.
Floresta humida - América Central
Diversas espécies epífitas numa floresta úmida da América Central. Os ecossistemas da zona intertropical albergam a maior parte da biodiversidade mundial actual.
Diversas espécies epífitas numa floresta úmida da América Central. Os ecossistemas da zona intertropical albergam a maior parte da biodiversidade mundial actual.
Um ponto crítico (hot spot) de Biodiversidade é um local com muitas espécies endêmicas. Ocorrem geralmente em áreas de impacto humano crescente. A maioria deles está localizada nos trópicos
Alguns deles:
O Brasil tem 1/5 da Biodiversidade mundial, com 50000 espécies de plantas, 5000 de vertebrados, 10-15 milhões de insectos, milhões de microorganismos.
A Índia apresenta 8% das espécies descritas, com 47000 espécies de plantas e 81000 de animais
Alguns deles:
O Brasil tem 1/5 da Biodiversidade mundial, com 50000 espécies de plantas, 5000 de vertebrados, 10-15 milhões de insectos, milhões de microorganismos.
A Índia apresenta 8% das espécies descritas, com 47000 espécies de plantas e 81000 de animais

Para se ter uma idéia do grau do desconhecimento sobre a Amazônia, sua região mais rica em biodiversidade foi descoberta recentemente. O Alto Juruá, no Acre, ostenta o saldo invejável de 616 espécies de ave, cinqüenta de réptil, 300 de aranha, 140 de sapo, dezesseis de macaco, além de 1 620 tipos de borboleta. Tudo isso num ambiente já alterado pelo homem. O curioso é que, segundo os cientistas, foi exatamente a ocupação humana (em baixa escala, é claro) que deu ao Alto Juruá a exuberância que exibe hoje. O desmatamento moderado para a criação de roçados e clareiras nos seringais é semelhante à ação de pequenas devastações naturais, como as tempestades. Espécies já estabelecidas e dominantes são abaladas e cedem espaço a outras mais frágeis, que sem esses minicataclismos não teriam condição de se impor e florescer.

Fauna Amazônica
A Floresta Amazônica é a grande responsável por boa parte da riqueza natural do país. Com 5,5 milhões de quilômetros quadrados, possui nada menos que um terço de todas as espécies vivas do planeta. No Rio Amazonas e em seus mais de 1 000 afluentes, estima-se que haja quinze vezes mais peixes que em todo o continente europeu. Apenas 1 hectare da floresta pode trazer até 300 tipos de árvore. A floresta temperada dos Estados Unidos possui 13% do número de espécies de árvores da Amazônia. A Floresta Amazônica é considerada a grande "caixa-preta" da biodiversidade mundial. Há estimativas que indicam existir mais de 10 milhões de espécies vivas em toda a floresta, mas o número real é incalculável.

Floresta Amazônica
A Floresta Amazônica é uma floresta tropical situada na região norte da América do Sul. Ocupa territórios do Brasil, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa.
É a floresta equatorial que ocupa a maior extensão do território amazônico. É uma das três grandes florestas tropicais do mundo. É a maior floresta tropical do mundo, enquanto perde em tamanho para a Taiga Siberiana que é uma floresta de coníferas, árvores em forma de cones, os pinheiros.
A floresta Amazônica possui a aparência, vista de cima, de uma camada contínua de copas largas, situadas a aproximadamente 30 metros acima do solo..
A maior parte de seus cinco milhões de km²,ou 42% do territorio brasileiro, é composta por uma floresta que nunca se alaga, em uma planície de 130 a 200 metros de altitude, formada por sedimentos do lago Belterra, que ocupou a bacia Amazônica entre 1,8 milhões e 25 mil anos atrás. Ao tempo em que os Andes se erguiam, os rios cavaram seu leito, o que originou os três tipos de floresta da Amazônia. As duas últimas formam a Amazônia brasileira:
Ecossistemas do bioma Hiléia Amazônica
Florestas montanhosas andinas
Florestas de terra firme
Florestas fluviais alagadas
A floresta de terra firme, que não difere muito da floresta andina, exceto pela menor densidade, está localizada em planaltos pouco elevados (30-200m) e apresenta um solo extremamente pobre em nutrientes. Isto forçou uma adaptação das raízes das plantas que, através de uma associação simbiótica com alguns tipos de fungos, passaram a decompor rapidamente a matéria orgânica depositada no solo, a fim de absorver os nutrientes antes deles serem lixiviados.
A floresta fluvial alagada também apresenta algumas adaptações às condições do ambiente, como raízes respiratórias, que possuem poros que permitem a absorção de oxigênio atmosférico. As áreas localizadas em terrenos baixos e sujeitos a inundações periodicas por águas brancas ou turvas, provenientes de rios de regiões ricas em matéria orgânica, são chamadas de florestas de várzea. E as áreas alagadas por águas escuras, que percorrem terras arenosas e pobres em minerais e que assumem uma coloração escura devido à matéria orgânica presente, são chamadas de florestas de igapó. A oscilação do nível das águas pode chegar a até dez metros de altura.
No Pleistoceno o clima da Amazônia alternou-se entre frio-seco, quente-úmido e quente-seco. Na última fase frio-seca, há cerca de 18 ou 12 mil anos, o clima amazônico era semi-árido, e o máximo de umidade ocorreu há sete mil anos. Na fase semi-árida predominaram as formações vegetais abertas, como cerrado e caatinga, com "refúgios" onde sobrevivia a floresta. Atualmente o cerrado subsiste em abrigos no interior da mata.
É a floresta equatorial que ocupa a maior extensão do território amazônico. É uma das três grandes florestas tropicais do mundo. É a maior floresta tropical do mundo, enquanto perde em tamanho para a Taiga Siberiana que é uma floresta de coníferas, árvores em forma de cones, os pinheiros.
A floresta Amazônica possui a aparência, vista de cima, de uma camada contínua de copas largas, situadas a aproximadamente 30 metros acima do solo..
A maior parte de seus cinco milhões de km²,ou 42% do territorio brasileiro, é composta por uma floresta que nunca se alaga, em uma planície de 130 a 200 metros de altitude, formada por sedimentos do lago Belterra, que ocupou a bacia Amazônica entre 1,8 milhões e 25 mil anos atrás. Ao tempo em que os Andes se erguiam, os rios cavaram seu leito, o que originou os três tipos de floresta da Amazônia. As duas últimas formam a Amazônia brasileira:
Ecossistemas do bioma Hiléia Amazônica
Florestas montanhosas andinas
Florestas de terra firme
Florestas fluviais alagadas
A floresta de terra firme, que não difere muito da floresta andina, exceto pela menor densidade, está localizada em planaltos pouco elevados (30-200m) e apresenta um solo extremamente pobre em nutrientes. Isto forçou uma adaptação das raízes das plantas que, através de uma associação simbiótica com alguns tipos de fungos, passaram a decompor rapidamente a matéria orgânica depositada no solo, a fim de absorver os nutrientes antes deles serem lixiviados.
A floresta fluvial alagada também apresenta algumas adaptações às condições do ambiente, como raízes respiratórias, que possuem poros que permitem a absorção de oxigênio atmosférico. As áreas localizadas em terrenos baixos e sujeitos a inundações periodicas por águas brancas ou turvas, provenientes de rios de regiões ricas em matéria orgânica, são chamadas de florestas de várzea. E as áreas alagadas por águas escuras, que percorrem terras arenosas e pobres em minerais e que assumem uma coloração escura devido à matéria orgânica presente, são chamadas de florestas de igapó. A oscilação do nível das águas pode chegar a até dez metros de altura.
No Pleistoceno o clima da Amazônia alternou-se entre frio-seco, quente-úmido e quente-seco. Na última fase frio-seca, há cerca de 18 ou 12 mil anos, o clima amazônico era semi-árido, e o máximo de umidade ocorreu há sete mil anos. Na fase semi-árida predominaram as formações vegetais abertas, como cerrado e caatinga, com "refúgios" onde sobrevivia a floresta. Atualmente o cerrado subsiste em abrigos no interior da mata.

Com certeza, o homem não conhece todos os seres vivos que habitam a Terra, pois eles constituem uma variedade muito grande. É essa grande variedade de seres vivos existentes no nosso planeta que chamamos de biodiversidade.
Sobre a biodiversidade da Terra, podemos destacar o seguinte:
Alguns deles são domesticados, outros estão próximos - no zoológico -, árvores e plantas estão em todo lugar: avenidas, jardins, parques, vasos, etc;
Há seres vivos que você conhece somente pro meio de filmes ou de revistas;
Existem outros seres vivos na Terra que nem os cientistas e pesquisadores ainda conhecem.
Alguns especialistas estimam que existam entre cinco e trinta milhões de espécies de seres vivos na Terra, mas apenas cerca de um milhão e quatrocentas mil são conhecidas neste início de século XXI.
Sobre a biodiversidade da Terra, podemos destacar o seguinte:
Alguns deles são domesticados, outros estão próximos - no zoológico -, árvores e plantas estão em todo lugar: avenidas, jardins, parques, vasos, etc;
Há seres vivos que você conhece somente pro meio de filmes ou de revistas;
Existem outros seres vivos na Terra que nem os cientistas e pesquisadores ainda conhecem.
Alguns especialistas estimam que existam entre cinco e trinta milhões de espécies de seres vivos na Terra, mas apenas cerca de um milhão e quatrocentas mil são conhecidas neste início de século XXI.

Biodiversidade ou diversidade biológica é a diversidade da natureza viva. Desde 1986, o termo e conceito têm adquirido largo uso entre biólogos, ambientalistas, líderes políticos e cidadãos informados no mundo todo. Este uso coincidiu com o aumento da preocupação com a extinção, observado nas últimas décadas do Século XX.
Pode ser definida como a variedade e a variabilidade existente entre os organismos vivos e as complexidades ecológicas nas quais elas ocorrem. Ela pode ser entendida como uma associação de vários componentes hierárquicos: ecossistema, comunidade, espécies, populações e genes em uma área definida. A biodiversidade varia com as diferentes regiões ecológicas, sendo maior nas regiões tropicais do que nos climas temperados.
Pode ser definida como a variedade e a variabilidade existente entre os organismos vivos e as complexidades ecológicas nas quais elas ocorrem. Ela pode ser entendida como uma associação de vários componentes hierárquicos: ecossistema, comunidade, espécies, populações e genes em uma área definida. A biodiversidade varia com as diferentes regiões ecológicas, sendo maior nas regiões tropicais do que nos climas temperados.

O sol a pino, intenso, mas coado por nuvens leves, parecia iluminar as corolas por dentro, como se pétalas resplandecessem. Para reproduzir o que estava ali, à vista de todos, mas a câmera não conseguia enxergar, Marcos Sá Corrêa fez duas fotos em rápida seqüência, uma subsposta, outra superexposta, com a Canon firme no tripé, o zoom da lente Canon de 100-400 milímetros travado na maior diatância focal, filtro polarizador, para cortar reflexos nas folhas, e disparador de cabo, para não correr o risco de mexer no enquadramento. Depois, fundiu as duas imagens no Photoshop, com a foto mais clara por baixo da escura e máscaras no lugar das flores, para deixar vir à tona a luz do fundo.
Esse blogger pertence a Jussara e o Witallo. Estudamos no Colégio Santo Tómas de Aquino (8°ano A):turno manhã.
Esse blogger consiste em falar sobre a Biodiversidade .Tem como objetivo mostrar as pessoas como a biodiversidade está sendo utilizada e como está sendo preservada .
O nome do nosso blogger é:Preservação em ação,isto que dizer como está sendo a interferência do homem em relação a essa grande Biodiversidade.
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